28/07/2015 - O aplicativo UBER, seja qual for o país onde se pretenda utiliza-lo, sempre provoca revoltas dos profissionais do volante e muita confusão. Nesse instante mesmo, no Brasil, já houve até super carreatas de protesto dos taxistas contra essa nova forma de transporte urbano. Na passeata do Rio de Janeiro houve ameaça de tiroteio. A parte o habitual corporativismo profissional, o fato é que os atores do ramo o consideram transporte pirata, com todos os riscos inerentes ao anonimato dos exercentes, mormente no Brasil dos “revolucionários” petralhas. Mas o que achei também interessante – não fosse eu um palindromista atento - é que essa palavra, na sua origem alemã, é um prefixo cujos sinônimos são super, mega, hiper, etc. e lida ao contrário, dá REBU, que no nosso idioma significa, confusão, desordem, briga, etc. Assim, combinado, palindromicamente, o alemão UBER com o português REBU, fica bem claro que o aplicativo segue seu malfadado destino: UMA SUPER CONFUSÃO, UMA HIPER DESORDEM, UMA MEGA BRIGA. E só poderia terminar em palíndromo. Fiz vários, mas só revelo dois:
O CERTO? UBER É REBU! O TRECO!
UBER AGIR? BALA, BRIGA, REBU!
